JUVENTUDE CONTEMPONEA






    Queridos jovens das mais diversas paróquias de nossa Diocese de Parnaíba é com estima que estou escrevendo sobre vocês, haja visto que durante esta ano estamos celebrando com muito fervor a jornada mundial da juventude,assim quero sistematiza  a importância do dialogo no meio dos jovens brasileiro. Quero que todos conheçam a  prática  de fé e de caridade que vocês tem uns pelos os outros.

Portanto no esboço de uma resposta à complexa pergunta sobre o que é ser jovem hoje, vamos realizar uma abordagem mais genérica, de fundo, abrindo assim a perspectiva para que cada um, ao ler esse artigo, possa reconhecer os sinais desses fatos no seu contexto pastoral específico. Primeiramente, vamos ter em mente algumas das condições do mundo atual, o seu modelo de sociedade onde são colocadas em cena novas identidades e novas maneiras de se relacionar.
A sociedade em que vivemos está fortemente apoiada em alguns fatos que enumeramos a seguir. Longe de serem uma enunciação exaustiva e relativa a todos os âmbitos sócio econômicos, oferecem um panorama geral: crise dos ideais modernos de ser humano e mundo; desencanto do projeto de modernidade ocidental e a conseqüente aparição de correntes culturais de índoles muito diversas, anarquicamente estudadas sobre a denominação de pós-moderno. Esta crise impôs o questionamento generalizado de tudo e a imposição do ideal não ter ideais, isto é, vale tudo; convergência de novas maneiras de intervir no mundo e fazê-lo propriedade do ser humano: integração das telecomunicações, a informática, o áudio-visual como sucesso central da chamada sociedade informacional.


Isso implicou novas formas de relação entre as pessoas e o uso de novas formas de expressão; a globalização das tecnologias de informações promovem uma multiculturalidade que rompem os referenciais tradicionais de identidade (religião,pertença a um país ou nação, tradições); a nossa identidade não pode se definir mais exclusivamente por uma pertença a uma comunidade nacional;
diferenciações devido ao uso e acesso desigual aos bens culturais; Nesse contexto, como o jovem pode construir a sua identidade? E qual a contribuição que os agentes de pastoral da juventude podem possuir nesse processo?


Assim as juventudes são  entendida como construção histórica e cultural da modernidade é uma construção transitória. Geralmente é estabelecida a categoria "jovem" desde um critério cronológico e biológico, identificando a juventude como uma etapa da vida que vai dos 14 aos 25 anos. Entretanto cada grupo social e econômico possui sua realidade própria que geram variações nesse intervalo.
Outra maneira de configuração do juvenil é entender a juventude como uma construção imaginária, entender o jovem como um sujeito perigoso, estigmatizado, causador de problemáticas sociais e políticas, representações que propõem ao jovem um lugar onde possa ser controlado e justifica dinâmicas políticas, sociais e culturais de marginalização e domínio. Outra perspectiva é a concepção de juventude como um campo de disputa pela hegemonia cultural e a reprodução simbólica da sociedade.


O jovem é um sujeito em mudança, incompleto e imaturo, que está em condição de assimilar a cultura e portanto seu ponto de chegada é ser adulto: terminará por superar seu conflito de identidade e se integrará, sendo responsáveis por si mesmo e pelo mundo. Somos nós que faremos esta grande mudança educacional, intelectual, social e religiosa neste país tão amado por todos.
 como possibilidade para a construção de um mundo novo.

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