PAPA FRANCISCO O BOM PASTOR DA PÓS  MODERNIDADE




Prezados irmãos e irmãs na fé nesta semana gostaria de mencionar alegria dos católicos por ter o primeiro Papa Sul-americano, feliz por se tratar de um Jesuíta, Feliz por se chamar Francisco, feliz por ser um grande defensor da Fé Católica e combatente as depravações e banalidade do mundo. Quanto a nós, creio que fica a lição de humildade do novo Papa e seu carisma típico do povo latino.

Que sejamos intercessores por seu Pontificado, que promete ser de renovação sem invenção, ou seja, renova-se o andar da Igreja sem mudar seu caminho, sem aceitar os anseios do mundo para que se mude a doutrina. E justamente por isso, creio que a Igreja se prepara para entrar num momento decisivo na história da humanidade onde os Católicos precisam estar preparados para a grande luta em defesa da moral e da Fé Católica. Quanto a ele, Sumo-Pontífice, um Papa Apologético, defensor ferrenho do Magistério da Igreja e sua sagrada Tradição, tende a enfrentar a ira de uma sociedade cada vez mais carente de espiritualidade, alimentadas por uma mídia alicerçada no sensacionalismo e de pessoas pregadoras  da banalização dos valores cristãos.

Teremos pela frente, tempos difíceis onde deveremos como nunca, educar espiritualmente nossos filhos na e sair em defesa da Fé Católica, combatendo abertamente sem medo de represálias, o aborto, o divórcio, a prática da homossexualidade, o preconceito, as antigas acusações de idolatrias, e as novas acusações de que a pedofilia é uma doença gerada pelo celibato da Igreja. "Antes do advento de Cristo, a Igreja deve passar por uma provação final que abalará a fé de muitos crentes.


A perseguição que acompanha a peregrinação dela na terra desvendará o "mistério de iniquidade (perversidão)" sob a forma de uma impostura religiosa que há de trazer aos homens uma solução aparente a seus problemas, à custa da apostasia (negação) da verdade. A impostura religiosa suprema é a do Anticristo, isto é, de um pseudo-messianismo em que o homem glorifica a si mesmo em lugar de Deus e de seu Messias  que veio na carne." (Parágrafo 675 do Catecismo da Igreja) Não é um apelo, é sim uma necessidade emergencial humana e social, caso contrário estaremos contribuindo para destruir ainda mais a esperança de um mundo melhor para nossos filhos e netos. É momento de defender a Fé, e aqueles que se dizem Católicos precisam decidir se professam realmente a Fé Católica ou não.

Espero que ele possa conduzir o seu ministério com muito amor e dedicação aos pequenos que são os preferidos de Jesus Cristo, como também contribua para construir um  mundo mais justo, solidário e fraterno para todos.

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